Uma pesquisa realizada na Veris Faculdades, sob a coordenação da professora do curso de Biomedicina, Águeda Zaratin, e conduzida pela biomédica Rosângela Souza apontou que as terapias manuais podem ser úteis no combate ao estresse que atinge os professores. Recente estudo do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) revelou que 48% dos profissionais da educação têm diagnóstico confirmado de estresse e 40% dos docentes sentem cansaço, sobrecarga, frustração, cobrança e exaustão emocional.
Segundo o trabalho da Veris, terapias como as massagens resultam em vários benefícios, como o relaxamento induzido pela liberação de hormônios, efeitos psicológicos, circulatórios (diminuição da pressão arterial), fisiológicos e imunológicos, além de atuar na redução de edemas e combate ao estresse crônico. O estudo feito com 30 professores voluntários de Campinas, com idades entre 21 e 55 anos, comprovou a melhora no sistema imunológico depois da massagem terapêutica.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores dividiram os professores em dois grupos, sendo um de controle (sem massagem) e outro que foi submetido a sessões de terapias manuais, com duração de uma hora e meia, uma vez por semana, por um mês e meio. Duas coletas de sangue foram realizadas em ambos os grupos (pré e pós-terapia) e os resultados mostraram aumento significativo nos níveis de linfócitos (tipos celulares constituintes dos glóbulos brancos, responsáveis por nossa defesa imunológica) apenas no grupo que recebeu semanalmente massagens terapêuticas.
“Estes resultados indicaram uma melhora no sistema imunológico demonstrados pelo aumento de linfócitos, que são células fundamentais na defesa do organismo, incluindo as células NK – Natural Killers (assassinas naturais, tradução do inglês) que combatem desde infecções virais a células cancerosas”, afirmou a biomédica coordenadora da pesquisa.
Segundo ela, outra maneira eficaz e fácil para diminuir o estresse é a prática regular de exercícios físicos, pois ajudam a liberar endorfinas no organismo, proporcionando relaxamento e melhora na qualidade do sono. “A massagem libera, além da endorfina, o hormônio ocitocina, associado a sensações de calma e bem-estar, induzindo uma melhora na qualidade de vida comprovada também através do fortalecimento das nossas defesas imunológicas”, reforçou a professora da Veris.
O estresse pode ser definido como um conjunto de reações psicofisiológicas que, por período prolongado, pode promover o enfraquecimento do organismo, resultando no surgimento de diferentes tipos de doenças, principalmente as denominadas oportunistas. O estresse crônico debilita o sistema imunológico – principal barreira protetora contra o desenvolvimento de doenças.
Segundo o trabalho da Veris, terapias como as massagens resultam em vários benefícios, como o relaxamento induzido pela liberação de hormônios, efeitos psicológicos, circulatórios (diminuição da pressão arterial), fisiológicos e imunológicos, além de atuar na redução de edemas e combate ao estresse crônico. O estudo feito com 30 professores voluntários de Campinas, com idades entre 21 e 55 anos, comprovou a melhora no sistema imunológico depois da massagem terapêutica.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores dividiram os professores em dois grupos, sendo um de controle (sem massagem) e outro que foi submetido a sessões de terapias manuais, com duração de uma hora e meia, uma vez por semana, por um mês e meio. Duas coletas de sangue foram realizadas em ambos os grupos (pré e pós-terapia) e os resultados mostraram aumento significativo nos níveis de linfócitos (tipos celulares constituintes dos glóbulos brancos, responsáveis por nossa defesa imunológica) apenas no grupo que recebeu semanalmente massagens terapêuticas.
“Estes resultados indicaram uma melhora no sistema imunológico demonstrados pelo aumento de linfócitos, que são células fundamentais na defesa do organismo, incluindo as células NK – Natural Killers (assassinas naturais, tradução do inglês) que combatem desde infecções virais a células cancerosas”, afirmou a biomédica coordenadora da pesquisa.
Segundo ela, outra maneira eficaz e fácil para diminuir o estresse é a prática regular de exercícios físicos, pois ajudam a liberar endorfinas no organismo, proporcionando relaxamento e melhora na qualidade do sono. “A massagem libera, além da endorfina, o hormônio ocitocina, associado a sensações de calma e bem-estar, induzindo uma melhora na qualidade de vida comprovada também através do fortalecimento das nossas defesas imunológicas”, reforçou a professora da Veris.
O estresse pode ser definido como um conjunto de reações psicofisiológicas que, por período prolongado, pode promover o enfraquecimento do organismo, resultando no surgimento de diferentes tipos de doenças, principalmente as denominadas oportunistas. O estresse crônico debilita o sistema imunológico – principal barreira protetora contra o desenvolvimento de doenças.
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