A Massagem Aromaterapêutica consiste numa técnica que alia as características próprias da Massagem Terapêutica com a energia vibracional dos óleos aromáticos (essências vegetais). A Aromaterapia, por seu lado, possui origens remotas no Egito, Babilónia e Grécia, tendo sido recuperada pelo químico francês René-Maurice Gattefosse, antes da I Guerra Mundial.
A massagem aromaterapêutica é a maneira mais popular de uso dos óleos essenciais. Ela afeta o sistema nervoso autônomo e reduz o nível de hormônios prejudiciais ao corpo, diminuindo os stress. A massagem também estimula a circulação sangüínea – aumentando o fornecimento de nutrientes e oxigênio para as células – e melhora a circulação linfática, a drenagem dos tecidos e o sistema imunológico.
Como funciona
Diversos aromaterapeutas acreditam que os óleos essenciais podem ser absorvidos pela pele. Há, entretanto, opiniões diferentes sobre a quantidade dos componentes dos óleos que penetra na pele e também sobre qual o efeito que eles podem ter no corpo. Sabe-se, de qualquer forma, os efeitos positivos podem ser observados: certos problemas de pele podem ser resolvidos pelas propriedades antiinflamatórias e anti-sépticas dos óleos.
Durante a massagem, as substâncias voláteis dos óleos essenciais são inaladas e há alguma absorção por meio da mucosa do nariz e da boca. A partir daí, uma mensagem eletroquímica é mandada ao sistema límbico no cérebro. Esse sistema estimula a memória e as respostas emocionais, que fazem com que mensagens sejam mandadas para outras partes do cérebro e do corpo. Dessa forma, a produção de substâncias químicas sedativas, de euforia ou relaxamento são estimuladas.
Quando aspiramos um óleo essencial, ele é absorvido pelos nervos olfativos indo diretamente para o cérebro, onde atinge uma região chamada de hipocampo. O hipocampo é relacionado ao comportamento, à memória e à emoção. É por isso que os aromas são muito indicados no tratamento de doenças psicossomáticas.
Ao atingir outra região do sistema nervoso – o sistema límbico – os aromas seguem para três regiões: o hipotálamo, que controla a agressividade; a glândula pituitária, que tem ação direta sobre as glândulas supra-renais; e as glândulas sexuais. Isso mostra como é ampla a ação dos aromas sobre o nosso organismo.
Mais: os componentes presentes nos óleos essenciais aumentam a circulação periférica do corpo. Eles têm o poder de alterar o comportamento da circulação sangüínea, do aparelho digestivo, do aparelho urinário, do sistema cardiovascular, do sistema pulmonar e ainda a secreção dos hormônios. Como se vê, os benefícios dos óleos essenciais são milhares. É só aproveitar.
A massagem aromaterapêutica é a maneira mais popular de uso dos óleos essenciais. Ela afeta o sistema nervoso autônomo e reduz o nível de hormônios prejudiciais ao corpo, diminuindo os stress. A massagem também estimula a circulação sangüínea – aumentando o fornecimento de nutrientes e oxigênio para as células – e melhora a circulação linfática, a drenagem dos tecidos e o sistema imunológico.
Como funciona
Diversos aromaterapeutas acreditam que os óleos essenciais podem ser absorvidos pela pele. Há, entretanto, opiniões diferentes sobre a quantidade dos componentes dos óleos que penetra na pele e também sobre qual o efeito que eles podem ter no corpo. Sabe-se, de qualquer forma, os efeitos positivos podem ser observados: certos problemas de pele podem ser resolvidos pelas propriedades antiinflamatórias e anti-sépticas dos óleos.
Durante a massagem, as substâncias voláteis dos óleos essenciais são inaladas e há alguma absorção por meio da mucosa do nariz e da boca. A partir daí, uma mensagem eletroquímica é mandada ao sistema límbico no cérebro. Esse sistema estimula a memória e as respostas emocionais, que fazem com que mensagens sejam mandadas para outras partes do cérebro e do corpo. Dessa forma, a produção de substâncias químicas sedativas, de euforia ou relaxamento são estimuladas.
Quando aspiramos um óleo essencial, ele é absorvido pelos nervos olfativos indo diretamente para o cérebro, onde atinge uma região chamada de hipocampo. O hipocampo é relacionado ao comportamento, à memória e à emoção. É por isso que os aromas são muito indicados no tratamento de doenças psicossomáticas.
Ao atingir outra região do sistema nervoso – o sistema límbico – os aromas seguem para três regiões: o hipotálamo, que controla a agressividade; a glândula pituitária, que tem ação direta sobre as glândulas supra-renais; e as glândulas sexuais. Isso mostra como é ampla a ação dos aromas sobre o nosso organismo.
Mais: os componentes presentes nos óleos essenciais aumentam a circulação periférica do corpo. Eles têm o poder de alterar o comportamento da circulação sangüínea, do aparelho digestivo, do aparelho urinário, do sistema cardiovascular, do sistema pulmonar e ainda a secreção dos hormônios. Como se vê, os benefícios dos óleos essenciais são milhares. É só aproveitar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário