O toque, ele aproxima os indivíduos, firma compromissos e é uma forma de comunicação e estreitamento dos relacionamentos humanos (MONTAGU apud VICTOR e MOREIRA, 2004), respondendo de forma positiva ao paradigma vitalista definido anteriormente (LUZ, 1996).
A relação terapeuta-paciente é carregada de grande significação simbólica, inclusive quanto ao contato físico entre ambos, o que necessariamente implica no toque do corpo do paciente. No contexto dodistanciamento atual que se estabelece entre médico-paciente, o paciente tende a ser visto como um objeto de intervenção tecnocientífica e isto é característico da medicina ocidental de alta tecnologia.
A massagem, por seu lado, busca resgatar o toque, o contato físico, a troca energética que se estabelece entre terapeuta e paciente. Segundo Seubert e Veronese (2008), o contato físico é muito importante e é fundamental no desenvolvimento saudável de uma criança. Problemas emocionais podem advir no decorrer de uma vida, quando esta criança foi privada de contato físico e do toque. Para os autores, a massagem pode melhorar a imunidade, acalmar, resolver edemas, reduzir o estresse e liberar endorfinas.
A massagem pode ser definida como um procedimento mecânico-manualaplicado ao corpo para o tratamento de diversos tipos de disfunções. E elatrabalha, entre muitas outras funções, o relaxamento muscular e por estemotivo as pessoas procuram os massoterapeutas para realizar um tratamento.
É fato que a massagem, em toda a sua multiplicidade, traz muitos benefícios ao indivíduo, tanto no aspecto físico quanto no mental e emocional.
Segundo Schneider (1995), a massagem assemelha-se a um belo presente, um gesto de amor e um instrumento de cura, podendo tornar mais eficazes as outras práticas de saúde quando utilizada como terapia coadjuvante.
Estou fazendo um trabalho pra faculdade e gostaria de saber quais livros que você retiro suas conclusões
ResponderExcluirO texto faz parte um trabalho me enviado
ExcluirAUSTREGÉSILO, Armando S. B. Curso de Massagem Oriental. Rio de
ExcluirJaneiro: Ediouro,1988.
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