53% das pessoas que vivem nas cidades não dormem o quanto gostariam e 43% já acordam cansadas pela dificuldade em atingir a fase do sono reparador. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem 90 tipos de distúrbios do sono, entre eles a insônia que afeta entre 10% e 15% da população do planeta, cuja causa principal no mundo moderno é o stress.
Especialistas destacam que cada fase normal de sono dura em média 90 minutos e para ter uma noite completa e de descanso são necessários cinco deles. Resultado: em qualquer faixa etária o ideal é ter pelo menos 8 horas de sono por noite, embora muitas pessoas se sintam bem com apenas seis ou menos horas. O problema é que, sem saber, elas apresentaram problemas cognitivos, como falta de memória.
Pequenas mudanças nos hábitos diários podem contribuir para amenizar problemas do sono. Entre eles, diminuir o consumo de cafeína após as 14h. Na lista dos produtos à base da cafeína entram refrigerantes, barras de chocolate, energéticos, achocolatados etc. Outra dica é jantar no máximo duas horas antes de se ir deitar, usar uma roupa confortável para dormir e não fazer atividades físicas durante a noite.
No entanto, há pessoas que já seguem todas essas regras e mesmo assim sentem dificuldade em adormecer. A terapeuta corporal Joelma Alckimin, sugere que, para elas reencontrarem a harmonia perdida basta introduzir sessões de massagem nas suas rotinas.
“É importante saber que a massagem, além de efeito estético fantástico, corrige também os desequilíbrios energéticos do corpo. Quando estimulados na massagem, os músculos ficam soltos e leves, ocorrendo assim a libertação energética causadora do stress, enquanto a sensação de cansaço e peso, somem”, esclarece a especialista. Joelma Alckimin destaca ainda que, aprender a forma correta de respirar favorece o aumento do relaxamento muscular a qualquer hora do dia.
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