As propriedades terapêuticas da massagem sempre foram um mito para a ciência. Considerada uma prática de relaxamento corporal, que estimula os músculos com vibrações por meio de aplicações da força com as mãos, é vista com ceticismo por alguns profissionais da saúde quando o assunto é sua eficácia no alívio da dor e na recuperação muscular.
Porém, estudos científicos noticiados pela Sciencec Now (01/02/12) comprovam a eficácia terapêutica da massagem e sua qualidade inerente de revigorar os músculos. Os adeptos dessa prática confirmam o resultado positivo para a saúde e o bem-estar.
O pesquisador Mark Tarnopolksky – Universidade McMaster (Canadá), estudioso do metabolismo celular, afirma que depois dos exercícios físicos as células apresentam mais evidências de inflamação e necessidade de autorreparo dos danos celulares.
Após serem massageadas, as células do tecido têm 30% a mais dos genes reparadores envolvidos no processo de transformar nutrientes em energia e 300% menos de proteínas que ‘ligam’ genes envolvidos na inflamação. Isto é, os genes reparadores são “ligados” às células; os relacionados à inflamação, “desligados”.
Com finalidade terapêutica, a massagem Shiatsu, por exemplo, é uma excelente pedida. Tem origem na Medicina Chinesa, mas foi adotada e aperfeiçoada pelos japoneses, chegando ao Brasil por volta de 1970.
Sua finalidade é restaurar o equilíbrio energético e corrigir o mau funcionamento dos órgãos internos. Adotado com regularidade atua de forma preventiva, relaxando a musculatura e aliviando tensões.
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