Embora não seja um assunto novo trata-se de um tema muito relevante e ainda invador! Muitos autores com Eva Reich, Leboyer, o próprio Reich, já retratavam a importância de se tocar no bebê, na criança, desde o momento que a criança se sente no útero de sua mãe, pois ali já pulsa uma vida. Porém, acredito que há muitos tabus a serem "quebrados".
Diante da nossa própria sociedade, em que temos casos e casos de miséria, ainda vive um povo solidário que reina na superfície gélida a espera de amor, compreensão e paz. Aguardamos uma educação convincente mas não oriunda de professores e mestres, mas sim da eficácia e postura ética do prórprio Ser.
A própria violência nos afasta do toque humano. As inovações tecnológicas, o mundo virtual, hum a grande globalização.. Muitas vezes as pessoas se pegam perguntando se simplesmente conseguiram abraçar alguém hoje. Esquecem de se torcar e de serem por consequência tocados .
Só sabem que tem um órgão quando este adoece e sentem dor, muitas vezes nem assim. Que fracasso vamos colher pela nossa dissipação em "inovar" tantos chips? Esquecemos da nossa "pele", nosso maior órgão, nosso filtro contra raios indesejáveis solares. Esquecemos do outro, de abraçá-lo, de tocá-lo com amor incondicional.
Deseja sobreviver ? Comece hoje uma mudança de postura. Tenha uma atitude benéfica. Abrace um ente querido. Permita-se tocar e ser tocado com carinho e respeito. Isso vale uma vida.
O ser humano sem o toque morreria de "fome espiritual e de carência". Não haveria tônus muscular suficiente para fazê-lo ficar em pé.
Por outro lado, um ser que permite-se tocar e ser tocado, busca a sua plena compreensão humana. Você pode ser a diferença. Comece agora. Comece tocando seu próprio corpo, para conhecê-lo, veja o quanto é especial, com tudo é perfeito, mesmo que não seja perfeito aos seus olhos. Lembre-se que um ser humano reprimido, sem toque, encouraça, cria rigidez e resistência ao novo, que por sua vez "sofre".
Você pode ser a mudança. Então seja.
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