A Massagem do Tecido Conjuntivo (MTC) é um sistema total de técnicas de massagem especializadas, originalmente desenvolvido na Europa entre as 2 guerras mundiais.
A mtc foi desenvolvida originalmente por uma fisioterapeuta alemã, elizabeth dicke, no final da década de 20 e início dos anos 30. Dicke coroou seus estudos criando o método da Bindegewebsmassage (mtc), atualmente, em amplo uso na Europa, princípalmente na Alemanha.
Em termos amplos, dicke e outros pesquisadores afirmam que esta massagem afeta o sistema nervoso autónomo e, por reação reflexa, corrige disfunções vegetativas do corpo.
Um conceito terapêutico fundamental da mtc é que, considerando-se que a patologia visceral reconhecidamente acarreta alterações nos tecidos conjuntivos da pele em zonas bem definidas, o tratamento aos tecidos conjuntivos da pele de uma zona definida poderia gerar efeitos em outras estruturas que são derivadas do mesmo segmento mesodermico.
Isso forma uma parte extremamente importante do raciocínio desenvolvido para os efeitos da mtc. Nitidamente existem 2 tipos diferentes de movimentos da mtc. Um é o movimento “diagnóstico”, e o outro, uma técnica terapêutica.
Técnicas manuais são utilizadas na identificação de áreas de alteração do tecido conjuntivo que podem não estar visíveis. Estas técnicas diagnósticas são usadas de modo simétrico e bilateral, para a comparação dos dois lados do corpo.
As manobras são iniciadas nas regiões lombar e pélvica, fato este denominado de construção de base. A palpação diagnóstica pode evidenciar áreas bem delimitadas, unilaterais, ou edemaciadas com uma certa rigidez ou tensão.
Manobras:
- Rolinho: Consiste na elevação do tecido subcutâneo, com o polegar e o dedo médio movendo todo o tecido contra a fascia.
- Traço: Com a polpa dos dedos, move-se a pele sobre as estruturas subjacentes, criando uma tração com manobras curtas e firmes no tecido conjuntivo e nas inserções musculares.
A mtc foi desenvolvida originalmente por uma fisioterapeuta alemã, elizabeth dicke, no final da década de 20 e início dos anos 30. Dicke coroou seus estudos criando o método da Bindegewebsmassage (mtc), atualmente, em amplo uso na Europa, princípalmente na Alemanha.
Em termos amplos, dicke e outros pesquisadores afirmam que esta massagem afeta o sistema nervoso autónomo e, por reação reflexa, corrige disfunções vegetativas do corpo.
Um conceito terapêutico fundamental da mtc é que, considerando-se que a patologia visceral reconhecidamente acarreta alterações nos tecidos conjuntivos da pele em zonas bem definidas, o tratamento aos tecidos conjuntivos da pele de uma zona definida poderia gerar efeitos em outras estruturas que são derivadas do mesmo segmento mesodermico.
Isso forma uma parte extremamente importante do raciocínio desenvolvido para os efeitos da mtc. Nitidamente existem 2 tipos diferentes de movimentos da mtc. Um é o movimento “diagnóstico”, e o outro, uma técnica terapêutica.
Técnicas manuais são utilizadas na identificação de áreas de alteração do tecido conjuntivo que podem não estar visíveis. Estas técnicas diagnósticas são usadas de modo simétrico e bilateral, para a comparação dos dois lados do corpo.
As manobras são iniciadas nas regiões lombar e pélvica, fato este denominado de construção de base. A palpação diagnóstica pode evidenciar áreas bem delimitadas, unilaterais, ou edemaciadas com uma certa rigidez ou tensão.
Manobras:
- Rolinho: Consiste na elevação do tecido subcutâneo, com o polegar e o dedo médio movendo todo o tecido contra a fascia.
- Traço: Com a polpa dos dedos, move-se a pele sobre as estruturas subjacentes, criando uma tração com manobras curtas e firmes no tecido conjuntivo e nas inserções musculares.
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