sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Massagem “físico terapêutica”


MASSAGEM TERAPÊUTICA

Com muita freqüência, a massagem terapêutica é usada como um recurso associado a outros tratamentos complementares ou convencionais.
O relaxamento, que em si mesmo possui um valor terapêutico, talvez seja o efeito mais livremente associado com a massagem.
Em 1800 a.C, os hindus usavam a massagem para redução de peso, indução do sono, combate à fadiga e relaxamento.
Per Henrik Ling (1776-1839) desenvolveu a ciência da “ginástica”, forma de tratamento que combinava massagem e exercícios. O componente de massagem como forma de terapia não foi particularmente salientado por Ling, já que era apenas uma parte do tratamento geral e ele dava maior importância aos exercícios realizados pelo paciente e pelo “ginasta” (o profissional da massagem). O sistema de tratamento de Ling ficou conhecido como o Movimento Sueco, ou Movimento da Cura. Muitos anos após sua morte, a massagem foi retirada das rotinas de tratamento e praticada isoladamente como massagem sueca. Da mesma forma, ocorreram mudanças nos objetivos do tratamento. Ling também havia defendido o Movimento Sueco para melhorar a higiene e evitar doenças, mas, no final do século XIX, os médicos interessavam-se pelo método de Ling apenas como um tratamento para doenças.
O sistema de massagem de Ling foi introduzido na Inglaterra em 1840, logo após sua morte.
Em 1850, o dr. Mathias Roth escreveu o primeiro livro em inglês sobre os movimentos suecos. Ling fundara o Instituto Central de Ginástica de Berlim em 1813 e apontara Lars Gabriel Branting como seu sucessor. Uma das alunas de Branting, lady John Manners, duquesa de Rutland, conseguiu que Branting tratasse as dores reumáticas da rainha Vitória, e o sucesso amplamente divulgado do tratamento de Branting com a “ginástica” criou uma nova demanda da Cura pela Massagem Sueca.

Os gregos começaram a usar a massagem por volta de 300 a.C, associando-a com exercícios para a boa forma física. Os gladiadores recebiam massagens regulares para o alívio da dor e da fadiga muscular. Diz-se que Júlio César costumava ter todo o corpo beliscado e friccionado com óleos.
Na Grã-Bretanha, a massagem era usada pelos membros da Incorporated Society of Massage para o tratamento de soldados feridos na Guerra dos Bôeres (século XIX).
Os benefícios da massagem no tratamento de ferimentos de guerra foram salientados em um livro escrito por James Mennell em 1920.
Trabalhava sob a orientação de Sir Robert Jones, diretor do mesmo hospital. Na apresentação do livro, Sir Robert afirma, sobre a massagem: Como um complemento ao tratamento cirúrgico, a massagem pode ser empregada para aliviar a dor, reduzir o edema, auxiliar a circulação e promover a nutrição dos tecidos.
O termo que ele usou para a prática da massagem foi, “físico terapêutica”, e definiu seu efeito como “a restauração da função”.
É a aplicação de técnicas para finalidades terapêuticas, anti-stress, relaxamento, esportiva. Utiliza-se da manipulação manual dos tecidos moles do corpo.

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