As mandalas percorrem a história da humanidade com uma rica simbologia. Além disso, são belas e decorativas
A palavra, derivada do sânscrito, significa círculo mágico. Já a forma, presente em diferentes culturas, tem funções muito variadas. Os monges budistas costumam montá-las com areia colorida, num processo demorado e meticuloso, e, assim que prontas, são destruídas, para representar a efemeridade das coisas. Os índios americanos usavam mandalas como símbolos de proteção e na cura de doenças enquanto, nas catedrais europeias, elas sempre simbolizaram o caminho da iluminação. Povos que nunca se encontraram mas que viram nos padrões um significado.
O psiquiatra Carl Jung foi um dos primeiros a estudar as mandalas e seus efeitos na psiquê, além de usar as formas em suas práticas e atendimentos psicanalíticos. Ele afirmava que a mandala “conserva a ordem psíquica se ela já existe ou a reestabelece, se essa desapareceu”. A professora de arquitetura e artista plástica Dulce Schunck conta que a mandala está presente em grande parte do mundo natural, por exemplo em conchas, teias de aranha e minerais. “A mandala representa, simbolicamente, a necessidade do homem de se integrar e viver a partir de seu centro, de sua essência.”
Além de ser um símbolo de totalidade e harmonia, algumas teorias afirmam que a peça serve para energizar o ambiente e movimentar a energia. “Mas não há nenhuma prova de que funciona mesmo”, explica o professor de feng shui clássico Luiz Carlos Akira Hotta. Segundo ele, a mandala melhora a acomodação visual, mas não pode ser inserida no sistema estético-medicinal chinês. Aliás, nem sempre as mandalas são redondas. Podem ser quadradas, por exemplo — o que importa é tenha um centro que direcione o olhar de dentro para fora.
Independentemente de qualquer benefício espiritual, trazer esse desenho arquetípico para a paredes da casa pode dar belos resultados. “As mandalas formam composições interessantes, além de carregarem bastante simbologia. Mas não cabem em qualquer espaço. Prefiro usar em ambientes mais introspectivos, perto de lugares de leitura”, indica a arquiteta Cláudia Ferreira.
Fonte: lugar cererto
A palavra, derivada do sânscrito, significa círculo mágico. Já a forma, presente em diferentes culturas, tem funções muito variadas. Os monges budistas costumam montá-las com areia colorida, num processo demorado e meticuloso, e, assim que prontas, são destruídas, para representar a efemeridade das coisas. Os índios americanos usavam mandalas como símbolos de proteção e na cura de doenças enquanto, nas catedrais europeias, elas sempre simbolizaram o caminho da iluminação. Povos que nunca se encontraram mas que viram nos padrões um significado.
O psiquiatra Carl Jung foi um dos primeiros a estudar as mandalas e seus efeitos na psiquê, além de usar as formas em suas práticas e atendimentos psicanalíticos. Ele afirmava que a mandala “conserva a ordem psíquica se ela já existe ou a reestabelece, se essa desapareceu”. A professora de arquitetura e artista plástica Dulce Schunck conta que a mandala está presente em grande parte do mundo natural, por exemplo em conchas, teias de aranha e minerais. “A mandala representa, simbolicamente, a necessidade do homem de se integrar e viver a partir de seu centro, de sua essência.”
Além de ser um símbolo de totalidade e harmonia, algumas teorias afirmam que a peça serve para energizar o ambiente e movimentar a energia. “Mas não há nenhuma prova de que funciona mesmo”, explica o professor de feng shui clássico Luiz Carlos Akira Hotta. Segundo ele, a mandala melhora a acomodação visual, mas não pode ser inserida no sistema estético-medicinal chinês. Aliás, nem sempre as mandalas são redondas. Podem ser quadradas, por exemplo — o que importa é tenha um centro que direcione o olhar de dentro para fora.
Independentemente de qualquer benefício espiritual, trazer esse desenho arquetípico para a paredes da casa pode dar belos resultados. “As mandalas formam composições interessantes, além de carregarem bastante simbologia. Mas não cabem em qualquer espaço. Prefiro usar em ambientes mais introspectivos, perto de lugares de leitura”, indica a arquiteta Cláudia Ferreira.
Fonte: lugar cererto
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