Uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Estudo do Estresse, do Instituto de Biologia da Unicamp, comprovou que a massagem manual feita na plana do pé estimula a memória curta e alivia o estresse dos vestibulandos, que têm um aumento de até 50% nos níveis de cortisol? um dos principais hormônios relacionados ao estresse ? nos meses que compreendem o período de setembro a novembro, ou seja, respectivamente, no momento da inscrição e no período de provas dos vestibulandos.
Foram testados 32 voluntários de um cursinho pré-vestibular, que receberam massagens na planta dos pés nos pontos que ativam a memória e eliminam as tensões. Foram 21 sessões com cerca de 40 minutos, sendo duas por semana.
A terapia manual foi realizada de setembro a novembro, quando os níveis de cortisol estavam elevados, e os voluntários tinha a saliva coletada antes e depois da terapia para medir os níveis do hormônio no organismo.
Após os testes, 64% dos voluntários apresentaram redução de até 30% do estresse, sendo que desses 70% foram aprovados nos exames. O estudo contemplou ainda a aplicação de um questionário para avaliar a percepção dos candidatos sobre o nível de estresse nos três turnos de aulas do cursinho.
Um dado interessante foi perceber que o índice entre as mulheres analisadas foi bem mais alto. Os alunos do período noturno foram outra surpresa, pois apresentaram índices de estresse bem menores que os dos outros turnos. Enquanto, os índices de estresse nos alunos do período da manhã foram bem maiores que no período da tarde.
Foram testados 32 voluntários de um cursinho pré-vestibular, que receberam massagens na planta dos pés nos pontos que ativam a memória e eliminam as tensões. Foram 21 sessões com cerca de 40 minutos, sendo duas por semana.
A terapia manual foi realizada de setembro a novembro, quando os níveis de cortisol estavam elevados, e os voluntários tinha a saliva coletada antes e depois da terapia para medir os níveis do hormônio no organismo.
Após os testes, 64% dos voluntários apresentaram redução de até 30% do estresse, sendo que desses 70% foram aprovados nos exames. O estudo contemplou ainda a aplicação de um questionário para avaliar a percepção dos candidatos sobre o nível de estresse nos três turnos de aulas do cursinho.
Um dado interessante foi perceber que o índice entre as mulheres analisadas foi bem mais alto. Os alunos do período noturno foram outra surpresa, pois apresentaram índices de estresse bem menores que os dos outros turnos. Enquanto, os índices de estresse nos alunos do período da manhã foram bem maiores que no período da tarde.
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