A origem da palavra massagem vem do grego antigo que, traduzido, significa “amassar”. Mais do que simplesmente amassar, as técnicas descritas ao longo de vários milênios, têm por objetivo reequilibrar o funcionamento do corpo e restabelecer o bem estar físico, psíquico e emocional. Ao longo de milênios, cada cultura antiga desenvolveu seu próprio estilo de massagem, com base na sua cultura.
Algumas destas técnicas ainda resistem com o passar do tempo e podem ser aprendidas ainda hoje. Mas ainda assim, a massagem não estacionou no tempo e novas técnicas surgem atualmente. Encontra-se atualmente mais de 16 técnicas de massagem. Algumas destas técnicas são milenares, outras datam do século XIX. Várias surgiram mais recentemente ou foram aprimoradas de técnicas antigas com os avanços da ciência médica, mas mostram como a preocupação com a saúde e a utilização da massagem é antiga e, mesmo hoje, muito difundida no mundo.
Os benefícios das diversas técnicas de massagem são amplamente divulgados e vão para além do simples relaxamento muscular. As massagens beneficiam o tecido conectivo e favorecem as suas funções estruturais. Além disto, mobiliza o sistema linfático e vascular periférico, melhorando a circulação e prevenindo alterações de vasos, ativa, restabelece e movimenta articulações e, em alguns casos, realinha estas estruturas, para que não haja desgaste e disfunção articular, alivia a dor, restabelece o funcionamento de órgãos e vísceras, promove relaxamento profundo, libera as tensões físicas e mentais.
No caso das massagens orientais, existe também a busca pelo reequilíbrio energético, visando restabelecer o fluxo correto da energia pelo corpo. Mas para que isto seja feito de forma adequada é necessário que a técnica correta seja empregada, ou seja, para cada um destes objetivos existe uma massagem que se encaixa melhor. A escolha apropriada faz com que o resultado final seja o desejado.
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