O grande homem nunca se sujeita às variações de ânimo.
Uma boa lição de prudência é refletir sobre si mesmo e conhecer sua verdadeira disposição para prevenir-se.
Às vezes é preciso considerar o outro extremo para encontrar o equilíbrio entre a natureza e a arte.
Conhecer-se é o primeiro passo para corrigir-se.
Existem monstros de impertinência em nosso humor, e os afetos variam segundo eles: eternamente arrastados por esse desequilíbrio vulgar, comportam-se de forma contraditória.
Esses excessos não só corrompem a vontade, mas prejudicam o julgamento e a compreensão.
Do livro A Arte da Prudência, de Baltasar Gracián, 2003.
Uma boa lição de prudência é refletir sobre si mesmo e conhecer sua verdadeira disposição para prevenir-se.
Às vezes é preciso considerar o outro extremo para encontrar o equilíbrio entre a natureza e a arte.
Conhecer-se é o primeiro passo para corrigir-se.
Existem monstros de impertinência em nosso humor, e os afetos variam segundo eles: eternamente arrastados por esse desequilíbrio vulgar, comportam-se de forma contraditória.
Esses excessos não só corrompem a vontade, mas prejudicam o julgamento e a compreensão.
Do livro A Arte da Prudência, de Baltasar Gracián, 2003.
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