A cura está em entender as mensagens do corpo e olhar para dentro de você mesmo.
Compreender e expressar nossas emoções é o primeiro passo para prevenir enxaqueca, dor nas costas, alergias e outras doenças.
Os orientais seprem souberam que os males que afetam o corpo também têm raízes nas emoções e no estado de espírito.
Nosso corpo é formado de matéria e energia. As doenças se instalam quando o fluxo de energia está desequilibrado, e as causas são tanto externas quanto internas.
Não são apenas os vírus, os maus hábitos alimentares e o abuso de álcool e fumo que prejudicam a saúde mas também a tristeza, o desânimo e a raiva. Para entender como os sentimentos negativos podem se transformar em algo tão pesado e até desencadear doenças, tem uma comparação muito interessante no livro francês Dis-Moi Où Tu As Mal, Je Te Dirai Pourquoi (Diga-Me Onde Dói e Eu Direi Por Quê), de Michel Odoul.
Ele compara esses sentimentos à chuva.
A princípio, há apenas uma certa umidade no ar - que corresponde, no ser humano, a sentimentos que incomodam sem que se perceba. A umidade começa a se condensar em nuvens leves - idéias, pensamentos e emoções já perceptíveis, mas ainda pouco consistentes. As nuvens se adensam até se transformar em chuva (sentimentos negativos, como ressentimentos e tensões), que cai sobre o solo - nosso corpo. Quanto mais forte a chuva, mais problemas ela é capaz de provocar.
Antes da chuva, o organismo dá sinais que evidenciam o problema antes que ele se manifeste. Percebê-los nem sempre é fácil, pois exige olhar para dentro de si.
Se alguém apressado bate o joelho em uma cadeira e não pára para pensar por que vive distraído a ponto de não ver onde pisa, vai se machucar o tempo todo', exemplifica Susana. 'Se não damos atenção à dor de cabeça, ao cansaço, à irritação permanente, o problema vai sempre seguindo adiante até que, a certa altura, o corpo trava. O estado emocional fragilizado pode até abrir espaço para ataques de agentes externos, como vírus e bactérias.
A chave para a cura, geralmente exige um mergulho em nossa sombra, no lado escuro, que nos recusamos a encarar. Se o mal-estar tem uma causa interna e profunda, o restabelecimento só virá quando a questão for resolvida. Não existe cura se não tentarmos identificar dentro de nós o que está errado e lutar para resolver o problema. Ficar doente é uma oportunidade de conhecer e encontrar nossa própria capacidade de cura.
As relações entre as partes do corpo, os sentimentos e as doenças mais comuns, segundo o psicoterapeuta alemão Rüdiger Dahlke, autor dos livros A Doença como Linguagem da Alma e A
Doença como Símbolo:
PELE: o maior órgão do corpo serve como barreira aos agentes externos. Além de delimitar nosso corpo , é por meio dela que fazemos contato e recebemos carinho. Problemas cutâneos são sinais de dificuldade em nos comunicar. Em estabelecer e respeitar limites e se relacionar com as pessoas.
COLUNA: todo peso do corpo e por extensão do mundo é sustentado pela coluna. Se você agüenta um fardo extra, como uma responsabilidade que não deveria ser sua, é a coluna que sofre. Quando nossas crenças são abaladas, esse sistema de sustentação do corpo enfraquece. Quem anda com as costas curvadas e o rosto voltado para o chão, mostra desgosto em viver e sentimento de inferioridade. Para encarar a vida de frente e olhar para cima, o primeiro passo é endireitar a coluna.
ARTICULAÇÕES: movimentos difíceis e dolorosos sinalizam dificuldade de seguir em frente em algum ponto da vida, ou ainda que o corpo pede descanso. Dores nas articulações são frutos de rigidez de pensamento, do bloqueio de manifestações , de choro ou raiva por exemplo, e da negação de lidar com assuntos antigos, mas que causam incômodo. Quem acorda travado sem condição de levantar da cama, pode estar exigindo demais do corpo que acaba providenciando o repouso forçado.
ESTÔMAGO: quem se preocupa de forma exagerada ou por antecipação e rumina ressentimentos está propenso a problemas nesse órgão, que recebe e processa as impressões vindas do exterior assim como faz com os alimentos. Uma das doenças mais comuns em executivos é a úlcera. Eles costumam ser obrigados a aceitar uma contrariedade atrás da outra no dia-a-dia.
SISTEMA IMUNOLÓGICO: quando as defesas do corpo estão debilitadas , uma manifestação comum é a alergia. O organismo confunde uma partícula inofensiva, pólen por exemplo como um agente perigoso, como um vírus ou uma bactéria, e ataca causando sintomas como espirros e coceira. Isso reflete agressividade inconsciente ,de alguém que luta contra tudo sem saber diferenciar o nocivo do inócuo.
PULMÕES: o ar entra nos pulmões e trás com ele o que é exterior ao corpo. Quem tem dificuldade em assimilar o que vem de fora e age como se tudo que acontece de errado fosse culpa dos outros , pode apresentar problemas como pneumonia e asma, solidão , melancolia, tristeza e dificuldade de perdoar, agem negativamente sobre o pulmão, pois significam falta de intercambio e comunicação com o mundo exterior.
INTESTINO: não é a toa que se diz que gente mal-humorada é enfezada. Intestino preso é sinal de raiva acumulada, tensão e falta de flexibilidade para deixar as coisas fluírem por medo, timidez, ou dificuldade de perdoar. Já a diarréia , mostra a falta de capacidade de absorver informações e elabora-las. Quem rejeita tudo o que se apresenta e não consegue assimilar novas experiências está sujeito a intestino solto.
CABEÇA: é o sistema central do organismo,por onde passam emoções, pensamentos e impulsos nervosos, por isso uma dor de cabeça pode refletir algo que esteja acontecendo em qualquer parte do corpo. Enxaquecas estão associadas a dificuldade de tomar uma decisão ou aceitar algo que incomoda. Quem pensa demais e não quer fazer algo, muitas vezes usa a dor de cabeça como desculpa.
Compreender e expressar nossas emoções é o primeiro passo para prevenir enxaqueca, dor nas costas, alergias e outras doenças.
Os orientais seprem souberam que os males que afetam o corpo também têm raízes nas emoções e no estado de espírito.
Nosso corpo é formado de matéria e energia. As doenças se instalam quando o fluxo de energia está desequilibrado, e as causas são tanto externas quanto internas.
Não são apenas os vírus, os maus hábitos alimentares e o abuso de álcool e fumo que prejudicam a saúde mas também a tristeza, o desânimo e a raiva. Para entender como os sentimentos negativos podem se transformar em algo tão pesado e até desencadear doenças, tem uma comparação muito interessante no livro francês Dis-Moi Où Tu As Mal, Je Te Dirai Pourquoi (Diga-Me Onde Dói e Eu Direi Por Quê), de Michel Odoul.
Ele compara esses sentimentos à chuva.
A princípio, há apenas uma certa umidade no ar - que corresponde, no ser humano, a sentimentos que incomodam sem que se perceba. A umidade começa a se condensar em nuvens leves - idéias, pensamentos e emoções já perceptíveis, mas ainda pouco consistentes. As nuvens se adensam até se transformar em chuva (sentimentos negativos, como ressentimentos e tensões), que cai sobre o solo - nosso corpo. Quanto mais forte a chuva, mais problemas ela é capaz de provocar.
Antes da chuva, o organismo dá sinais que evidenciam o problema antes que ele se manifeste. Percebê-los nem sempre é fácil, pois exige olhar para dentro de si.
Se alguém apressado bate o joelho em uma cadeira e não pára para pensar por que vive distraído a ponto de não ver onde pisa, vai se machucar o tempo todo', exemplifica Susana. 'Se não damos atenção à dor de cabeça, ao cansaço, à irritação permanente, o problema vai sempre seguindo adiante até que, a certa altura, o corpo trava. O estado emocional fragilizado pode até abrir espaço para ataques de agentes externos, como vírus e bactérias.
A chave para a cura, geralmente exige um mergulho em nossa sombra, no lado escuro, que nos recusamos a encarar. Se o mal-estar tem uma causa interna e profunda, o restabelecimento só virá quando a questão for resolvida. Não existe cura se não tentarmos identificar dentro de nós o que está errado e lutar para resolver o problema. Ficar doente é uma oportunidade de conhecer e encontrar nossa própria capacidade de cura.
As relações entre as partes do corpo, os sentimentos e as doenças mais comuns, segundo o psicoterapeuta alemão Rüdiger Dahlke, autor dos livros A Doença como Linguagem da Alma e A
Doença como Símbolo:
PELE: o maior órgão do corpo serve como barreira aos agentes externos. Além de delimitar nosso corpo , é por meio dela que fazemos contato e recebemos carinho. Problemas cutâneos são sinais de dificuldade em nos comunicar. Em estabelecer e respeitar limites e se relacionar com as pessoas.
COLUNA: todo peso do corpo e por extensão do mundo é sustentado pela coluna. Se você agüenta um fardo extra, como uma responsabilidade que não deveria ser sua, é a coluna que sofre. Quando nossas crenças são abaladas, esse sistema de sustentação do corpo enfraquece. Quem anda com as costas curvadas e o rosto voltado para o chão, mostra desgosto em viver e sentimento de inferioridade. Para encarar a vida de frente e olhar para cima, o primeiro passo é endireitar a coluna.
ARTICULAÇÕES: movimentos difíceis e dolorosos sinalizam dificuldade de seguir em frente em algum ponto da vida, ou ainda que o corpo pede descanso. Dores nas articulações são frutos de rigidez de pensamento, do bloqueio de manifestações , de choro ou raiva por exemplo, e da negação de lidar com assuntos antigos, mas que causam incômodo. Quem acorda travado sem condição de levantar da cama, pode estar exigindo demais do corpo que acaba providenciando o repouso forçado.
ESTÔMAGO: quem se preocupa de forma exagerada ou por antecipação e rumina ressentimentos está propenso a problemas nesse órgão, que recebe e processa as impressões vindas do exterior assim como faz com os alimentos. Uma das doenças mais comuns em executivos é a úlcera. Eles costumam ser obrigados a aceitar uma contrariedade atrás da outra no dia-a-dia.
SISTEMA IMUNOLÓGICO: quando as defesas do corpo estão debilitadas , uma manifestação comum é a alergia. O organismo confunde uma partícula inofensiva, pólen por exemplo como um agente perigoso, como um vírus ou uma bactéria, e ataca causando sintomas como espirros e coceira. Isso reflete agressividade inconsciente ,de alguém que luta contra tudo sem saber diferenciar o nocivo do inócuo.
PULMÕES: o ar entra nos pulmões e trás com ele o que é exterior ao corpo. Quem tem dificuldade em assimilar o que vem de fora e age como se tudo que acontece de errado fosse culpa dos outros , pode apresentar problemas como pneumonia e asma, solidão , melancolia, tristeza e dificuldade de perdoar, agem negativamente sobre o pulmão, pois significam falta de intercambio e comunicação com o mundo exterior.
INTESTINO: não é a toa que se diz que gente mal-humorada é enfezada. Intestino preso é sinal de raiva acumulada, tensão e falta de flexibilidade para deixar as coisas fluírem por medo, timidez, ou dificuldade de perdoar. Já a diarréia , mostra a falta de capacidade de absorver informações e elabora-las. Quem rejeita tudo o que se apresenta e não consegue assimilar novas experiências está sujeito a intestino solto.
CABEÇA: é o sistema central do organismo,por onde passam emoções, pensamentos e impulsos nervosos, por isso uma dor de cabeça pode refletir algo que esteja acontecendo em qualquer parte do corpo. Enxaquecas estão associadas a dificuldade de tomar uma decisão ou aceitar algo que incomoda. Quem pensa demais e não quer fazer algo, muitas vezes usa a dor de cabeça como desculpa.
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