Um dos momentos reveladores numa sessão de massagem é quando colocamos nosso corpo nas mãos do massagista, literalmente, para que ele, usando sua técnica, o faça erelaxar. Ora, não é pra qualquer um que confiamos nosso pescoço. Mesmo que seja um bom profissional, pessoa indicada por amigos e tal, tudo é uma questão de olho no olho, pele com pele. Se não bate, não bate.
Da mesma forma como ao encontrar alguém você intuitivamente já gosta da pessoa ou não, isso vai valer para o terapeuta. Você pode até se enganar em sua percepção, cometer uma injustiça, mas eis um caso no qual é bem bom seguir o coração. Porque, durante a massagem, não dá pra ficar desconfiado, inseguro, pois isso pode criar uma barreira, tirando a naturalidade dos gestos, do contato do massagista. Uma linha fina, um caminho estreito. Com o tempo, o terapeuta pode se tornar um amigo, um confidente, um conselheiro: ele vê em nosso corpo uma história de vida e também o jeito como vivemos hoje.
Da mesma forma como ao encontrar alguém você intuitivamente já gosta da pessoa ou não, isso vai valer para o terapeuta. Você pode até se enganar em sua percepção, cometer uma injustiça, mas eis um caso no qual é bem bom seguir o coração. Porque, durante a massagem, não dá pra ficar desconfiado, inseguro, pois isso pode criar uma barreira, tirando a naturalidade dos gestos, do contato do massagista. Uma linha fina, um caminho estreito. Com o tempo, o terapeuta pode se tornar um amigo, um confidente, um conselheiro: ele vê em nosso corpo uma história de vida e também o jeito como vivemos hoje.
fonte:Boaforma
Por Alessandro Meiguins
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